quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Uma História de um Pai bondoso


Uma História de um Pai bondoso


É uma determinada família, um Pai muito bondoso e generoso mais também muito sábio, costuma proceder com os seus filhos do seguinte maneira.
Oferece a eles, tudo o que for necessário para o seu progresso e crescimento.
Também coloca auxiliador a sua disposição, caso ele seja solicitado.
O que o Pai deseja, é saber se os filhos realmente se esforçarão, se realmente os seus desejos são sinceros para estar um dia, colaborando no seu lar ou no seu quintal; conscientemente.

Assim, este Pai bondoso dá condições para que ele vivencie e tire aprendizado lá nas planícies,  de seu suor,  seu esforço e seu  trabalho, tirar o necessário sustento.
Os auxiliadores, estão incumbidos de orientar caso eles sejam chamados, mais cumprindo a vontade também do Pai, em que eles devem plantar cada semente de boas ou más intenção, num outro local, ou num grande planalto; preparando o seu jardim.

incumbência que o Pai deu aos seus servos, é que se as intenções do filho não forem sinceros, ele pode enganar outras lá na planície ou no mundo da matéria grosseira, mas fica excluído esta possibilidade no mundo de matéria fina ou no planalto.

Lá nestas distantes regiões ou no planalto, os seus filhos terão de colher o que realmente semearam.
sabedoria do Pai, dispôs de tal forma, que  nem um único pensamento mau, deixaria de ser quitado ou pago.
Hoje nós chegamos a tal ponto, que muitos negam a existência deste planalto, ou olham-nos com arrogância, supondo estar a sua espera, um belo jardim, e outros, supõem que um mar de rosa, já está a sua espera.

Nós os seres humanos, na realidade temos dado é muito trabalho à estes servos auxiliadores, que coletam cada sementinha de nossos pensamentos, palavras e ações.
Os preparadores do nosso jardim, cuidam dela conforme a merecemos, e não conforme a desejamos.
                                                             Escrito por: Yoshio Nouchi

Julgamento Mundial


Julgamento Mundial



Dentro de um lar, se uma criança vier a cometer um erro ou imprudência, ali está os pais para auxiliar e orientar.
Dentro de um grupo maior, lá está o líder e coordenador para tomar as necessárias providencias  e julgar no que seja o mais necessário.
Já na comunidade ou no próprio distrito residencial, os atos irrefletidos ou premeditados  são  encaminhados para um juiz definir a pena ou a absolvição.
Uma entidade do Estado ou do Governo mal administrada e irresponsável, é indicado um interventor Federal.
Uma Nação inquieta, belicosa, e que venha a trazer prejuízo aos outros, uma comissão de Nações vencedoras irão impor ou estabelecer regras, para reparar os prejuízos.


Quando os habitantes de um planeta todo, no caso o nosso planeta Terra, em que durante milhares de ano, vibrou harmoniosamente nas lei da natureza ou lei do seu Criador , em que intuíam como deviam viver e atuar para ser agradável ao Altíssimo, mas, com o passar dos anos e séculos, resolveu se afastar e ser guiado apenas pelo brilho do seu raciocínio.

Assim é a vaidade, que muitos resolveram apreciar e transformar em seu escudo.
Dezenas e centenas de palavras de alerta, advertência, profecias e mensagem da misericórdia foram oferecidos, e que chegaram a todos os povos durante milhares de ano.
Apesar de todo o amor e condução, muitos já não são capazes de reconhecer o que é verdadeiro amor e falso amor.

Assim, alguns são tomadas por uma miragem, outros já estão tão fracos e acomodados espiritualmente, que intitulam  para si, como o materialista.

Julgamento mundial é isto, por não ter mais interesse e nem se dispor em se esforçar para cumprir a finalidade da própria existência, por insistir em atuar inconscientemente,  apesar de todo auxílio e amor oferecido, caminham como estranho e apartado, do vibrar da Criação.
                                                                                                                                                                               Escrito por: Yoshio Nouchi

Tarde demais


Tarde demais

É comum ainda um Dono de muitas posses, mobilizar um grande recurso,  para levar um grupo de pessoas à terras distantes, para que lá nestas regiões, eles tenham uma oportunidade de progredir, e através de seu trabalho e suor, retribuir uma porcentagem ao seu Dono.

O veículo de transporte com carga valiosa do Dono, faz dezenas e centenas de transporte, para levar e retornar com cargas úteis.

Com o tempo, o Dono percebe que foi investido muito, mas muito mesmo, e o retorno de carga, tem diminuído cada vez mais, chegando ao ponto de não estar retornando quase nada; e as pessoas que foram de livre e espontaneamente vontade a estas longínquas terras, uma das condições era que deviam voltar a sua terra natal e de lá, poder continuar ajudando outros que também empreenderam esta longa viagem.

Chega ao ponto, que estas pessoas apenas deseja curti para si, lazer e prazer terrenos, achando que ainda tem muito tempo.

                                                                                                                     Escrito por: Yoshio Nouchi

Os três caminhos da nossa vida


Os três caminhos da nossa vida

Em uma determinada planície moram três irmãos.
O primeiro sempre tem olhado um imenso platô e alimentado o desejo de subir neste terreno íngreme,  para um dia atingir aquele planalto.
O segundo irmão, já mais conformado e acomodado, apenas deseja para si, curtir a vida na planície.
O terceiro irmão, o  caçula,  foi acometido com um pensamento de apenas conhecer os vales profundos e semi   escuros, à procura de aventura  e supostos tesouros terrenos.
Fazendo um paralelo com o mundo mais fino, seria como se a nossa alma desejasse seguir também apenas três caminhos.
O primeiro, desde o início, procurando o caminho que conduz para o alto, sem perder tempo em outros ambientes.
Já o segundo não se interessando 
por este suposto mundo mais fino.
O terceiro, supõe estar pesquisando outro mundo, mas por causa dos seus baixos sentimentos e desejos, está apenas estendendo a mão às forças escuras.
Os dois últimos caminhos, nada têm de semelhante ao primeiro caminho.
   
O caminho normal é, desde o início, estarmos aspirando para cima, como a planta que se esforça à procura da luz.

Sem esta luz, a planta não subsiste, e sem a Luz da mais alta esfera, nós seres humanos, também não podemos subsistir.

Por 
isso procurai ouvir a voz da intuição, ela irá indicar que caminho devemos seguir ou qual caminho nos levará à verdadeira Luz.
                                                          
                                                                Escrito por: Yoshio Nouchi

sábado, 1 de novembro de 2014

A Intuição versus A Vaidade

                
   A Intuição versus A Vaidade
  

Podemos comparar a intuição como uma planta com seu verde exuberante, tudo nela demonstra movimento, crescimento e um constante esforço para se adaptar e se fortalecer, sob as influências externas do sol, chuva e vento.
Ela se serve e se beneficia de tudo o que está  à sua disposição, e assim,
 continua a sua jornada de crescimento e desenvolvimento.

Adapta ou capta as influências externas que estão sendo oferecidas, como sinal de vida e movimento.

A vaidade é como um madeira já inflamando.
O galho seco e rígido somos nós, seres humanos, em via de se inflamar.
Esta mania de se autovalorizar, tem sido um grande empecilho para uma atividade normal e saudável nesta Criação.
Por mais que chegassem uma dezena de avisos e alertas para todos os povos, ainda assim, temos preferido apreciar ela, do que a singela humildade na forma mais pura e verdadeira.

Se não revertermos esse caminho perigoso, corremos o risco de deixar nesta vida apenas cinzas na matéria grosseira e fina, e nada do desejado e esperado verde exuberante.  
                     
      Escrito por: Yoshio Nouchi